Um amontoado de carne sobre ossos,
Filho dos ventos do sul e do norte,
Encantando o pouco que se tem encanto.
Perdido no presente contínuo momento,
Fechando feridas que nunca param de sangrar,
Como um coração em uma maquina de tricô.
Ele segue sem tempo e sem nada,
Andando, regurgitando preces e sonhos:
Anda dois quarteirões morrendo no final da rua.
Um comentário:
fico feliz que vc tenha voltado a escrita, acho que finalmente achou sua Midian
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