Guiando meus passos por ruas que nunca tinha entrado,
me lembro constantemente do passado, que me grita e me avisa do pecado.
Ameaçava-me visivelmente; devora minha mente, como o prato esquentado na madrugada.
Em quanto na loucura via estrelas cadentes, estendia os dentes, minhas palavras vacilavam.
Sorria por está carente, por ser presente, em meu enorme mar eles navegavam.
Em meio a tesouros e piratas, caçadores e caças, me via jogado em vez de mar, como carcaça.
O dia foi nascendo e as formas sendo desenhadas,
lembrei do sono não obtido, do óbito do amigo, e percebi quando ele acordava:
mais frases, mais motivos, mais receios; a estrada.
2 comentários:
Só você, seu amigo e Deus sabem! rsrs ^^V
Póde acreditar, eu nunca irei me esquecer disso.
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